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segunda-feira, 30 de julho de 2012

Convenção nacional G12 Ibirapoera-SP(Brasil)


Por Beto Nascimento

30/07/2012

O ministério Marcados pelo sangue esteve em dois dos 3 dias da convençao nacional G12 que teve inicio na noite de quinta-feira(26/07) e teve seu encerramento no sábado(28/07) com o tema "Pintando a cidade de vermelho" no ginasio do Ibirapoera-São Paulo com a presença do mentor da visão celular no mundo Pr. César Castellanos e sua esposa.O evento contou com mais de 10 mil pessoas de vários estados do Brasil fazendo coro em uma só voz nos louvores ministrados pelo Pr. Celso Costa do Marcados pelo Sangue.
Perguntado sobre a experiência de ministrar num evento de tamanha grandeza o Pr. Celso Costa diz:
- Para nós é uma honra juntamente com essa multidão de loucos por Jesus e pela visão Chegar há um louvor que possa agradar o coração do pai. nós prezamos muito uma oportunidade como essa, mas temos certeza que Deus nos liberou para estar aqui por que usamos o louvor para além de curar e libertar, também ganhar vidas através do poder e do sangue de Jesus que nos fortalece e justifica para sermos vencedores.
O ministério teve suas canções todas inéditas cantadas por mais de 10 mil pessoas, e segundo a asessoria do grupo foram colocados mil CDs e DVDs há venda no evento e ao final não sobrou nada.
Esse ministério no ano passado já havia recebido um convite de César Castellanos para juntamente com Pr. Laudejair Guerra ministrarrem em estados como:
Acre,Amazonas,Rondônia,Bahia,Goiais,Brasília,São Paulo e Belo Horizonte...

No vídeo abaixo você pode conferir um dos momentos de unção da convençao 2012:


domingo, 8 de julho de 2012

Juninho Afram capa da cover guitarra n° 172 junho 2009


Para quem não leu a edição 172 da cover guitarra de 2009!


O título desta entrevista é mais do que aquele que estampa a capa do mais recente disco do Oficina G3, muitíssimo bem produzido pela dupla Heros Trench e Marcello Pompeu – guitarrista e vocalista do Korzus, respectivamente. Ele bem pode representar o estado espiritual e musical de Juninho Afram, que agora pode finalmente se concentrar em seu instrumento, já que a banda tem um novo vocalista, Mauro Henrique.
Durante um tranqüilo almoço, Juninho explicou as novas composições, o processo de gravação com a renomada dupla de produtores e mais um monte de coisas que as pessoas gostariam de saber.
cover guitarra n° 172
cover guitarra n° 172
Como surgiu o conceito sonoro deste trabalho? É realmente um choque, pois é um álbum com muita guitarra e tudo monoliticamente pesado.
Desde o início, já tínhamos a idéia de fazer um som denso, com uma sonoridade que trouxesse atitude e ‘corpo’, mas sem ser irritante. Queríamos um som com dinâmica, que tivesse as partes pesadas, mas também uns climas. Esta sonoridade já estava meio idealizada na nossa cabeça. Quando entramos em estúdio, fizemos a produção com o Heros e com o Pompeu, dois caras que dispensam comentários em relação à sonoridade. Eles conseguiram captar bem a nossa visão do trabalho. Foi até simples, pois encaixou fácil. Como fizemos a pré-produção com eles, o clima já foi acontecendo ali, durante a pré-produção. Quando tivemos que fazer a gravação para valer, já entramos sabendo o que queríamos.
Quanto tempo vocês levaram produzindo o CD?
Foi um dos trabalhos que mais demoraram. Entre a pré-produção e produção, foram dez meses. Quando começamos a trabalhá-lo, já tínhamos algumas músicas prontas, mas acabamos compondo outras durante esse período também. Não teve nenhuma sobra do disco anterior, o material é todo novo. O lance dos arranjos foi bem legal, pois rolou com todo mundo junto, incluindo os produtores. O legal é que todas as idéias propostas por eles eram bastante condizentes com aquilo que a gente queria, houve uma somatória muito legal. A proposta de trabalho deles não descaracteriza o músico em nenhum momento. Eles acrescentam coisas sobre aquilo que a gente quer. Foi um trabalho muito prazeroso.
Você teve que mudar a sua maneira de compor por causa disso? Já pensava nos timbres quando estava compondo?Timbre é um negócio meio louco. Às vezes, de um dia para o outro, com a mesma regulagem, o timbre muda. Aconteceu isso na gravação, foi engraçadíssimo. Comecei a gravar uma música e deixamos para terminá-la no dia seguinte, pois tinha um solo de guitarra clean para ser feito – na verdade, no CD, todos os timbres clean foram feitos com overdrive, mas tirando o volume da guitarra. Tínhamos um show para fazer e tive que deixar a gravação e ir para o aeroporto. Para não ter perigo de mudar o timbre, deixei a guitarra no estúdio e as regulagens todas iguais. Quando voltei para gravar, o som estava totalmente diferente! Ninguém entrou no estúdio, ninguém mexeu em nada! Eu já ouvi um papo uma vez sobre a umidade do ar, pois como todos os alto-falantes são de papelão, isso acaba influenciando. Deu uma diferença de timbre, mas consertamos na equalização.
Leia mais na edição #172 da Cover Guitarra
Texto Regis Tadeu
Fotos Henrique Prudente
Nesse vídeo Juninho Afran fala sobre seus pedais:

terça-feira, 26 de junho de 2012

A Música e o Movimento Hippie: a Segunda Dentição do Rock – Tribos Urbanas


por Vida de Músico
26/06/2012
O movimento da juventude nasceu na Califórnia, na América do Norte em 1966. Hipsignifica zombar e melancolia. Pacifista, pregava a filosofia do amor (filósofo significa amigo do saber). Jovens estudantes reuniram-se para expor ao ridículo a guerra do Vietnã – foi um ato de zombaria que revelou o desencantamento de uma juventude sem ideal.
O traje desse movimento era composto de calças jeans, pantalonas com boca de sino e, no lugar de camisas e blusas, ambos os sexos usavam batas indianas como apego às culturas distantes deste mundo massificado e corrompido pela guerra e pela sociedade de consumo. A estética hippie é também conhecida pela flor e amor.
A característica básica dessa moda foi o uso da cor. Introduziu o estilo unissex e o gosto pelo colorido estava associado à cultura psicodélica. As roupas eram, em geral estampadas, faziam alusão aos símbolos do movimento “paz e amor”, além de flores e motivos orientais.
Moços e moças usavam cabelos longos repartidos ao meio com ar angelical. Os sapatos e bolsas portavam um aspecto artesanal, próprio de culturas não industrializadas. Houve uma grande valorização dos adornos de origem folclórica.
Na música os anos 60 viveram o que se chamou de segunda dentição do rock. Nascido nos anos 50, revolucionou o mundo por meio dos fulgurantes cometas de Bill Haley, da guitarra dançante de Chuck Berry, do eletrizante piano de Jerry Lee Lewis, da sensualidade rebolante de Elvis e dos gritos de Little Richard.
Não foi um retorno homogêneo. Alguns artistas defendiam um resgate da música country como raiz da identidade nacional – até mesmo a chamada música psicodélica evoca essa identidade.
Em 2004, Bob Dylan foi escolhido pela revista Rolling Stone, como o 2º melhor artista de todos os tempos, ficando atrás somente dos Beatles. Uma de suas principais canções, Like a Rolling Stone, foi escolhida como a melhor de todos os tempos.
Bob Dylan lançou seu álbum de estreia em 62, pouco antes da explosão do movimento hippie. Surgiu num momento em que interessava aos jovens recuperar as raízes da cultura popular norte-americana, marcada pela tradição de crítica política, tão frequente na músicacountry daquele país. O gênero caipira ganhou uma nova roupagem, que contava com a presença de elementos do rock. Nascia o folk, e Dylan, ao lado de Joan Baez, passavam a ser os porta-vozes da geração de jovens politizados da nova esquerda com a música de protesto americana.
Imagem via blog Itubaina Radio Retro
No mesmo ano de 1962, a cultura jovem viu nascer um novo fenômeno: The Beatles, quatro garotos de Liverpool, cidade operária inglesa. O grupo contagiou o mundo apresentando uma música alegre, dançante e politicamente descomprometida. Seu objetivo era ganhar o mercado fonográfico realizando shows pelo mundo e vendendo muitos discos. Os Beatles foram considerados  o maior produto daquela cultura de massa e da sociedade de consumo da época. John Lennon, seu principal componente, afirmava em 1966 que eram mais populares que Jesus Cristo.  Eles foram, inclusive, condecorados pela rainha inglesa.
Cansados da sociedade de consumo e da sua superficialidade, em 67 os Beatles abraçaram as manifestações religiosas do oriente como a meditação transcendental, moda da época. É deste momento histórico o álbum SGT Pepper’s, um marco por seus experimentalismos eletrônicos e efeitos lisérgicos. Do mesmo ano, e seguindo o mesmo tom, é o filme Magical Mystery Tour. Os bons garotos de Liverpool abandonam o dandismo dos terninhos pretos e cabelos aparados, adotam a tresloucada imagem dos hippies, vindo a encarnar tudo o que a modernidade projetou na figura do artista. Foram, ao mesmo tempo entertainers e artistas sérios, diluidores e vanguardistas, artigos de consumo e antena da raça.
The Beatles – Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band
[http://www.youtube.com/watch?v=O5gaIXI2Mn4]
Pouco depois, a Inglaterra brinda o mundo com uma banda agressiva, provocadora, que nada tinha da aura dos bons moços: os Rolling Stones. A fúria jovem parecia ter encontrado, enfim, uma música capaz de traduzi-la. Se os anjos faziam um som mais ligado ao rock, ao universo da música branca, os demônios partiam dos elementos da música negra, como o blues. Se de um lado assistia-se ao equilíbrio e ao comedimento, de outro se presenciava o destempero e a explosão. O primeiro disco da banda parecia brotar do inferno em 1964. Julgados e condenados por uso de drogas, o conjunto era constante fonte de escândalos.
Nesta fase nasce a terceira dentição do rock, conhecida como rock progressivo resultado do acréscimo do som psicodélico. Os anos 60, além de terem sido o berço das revoluções musicais inauguradas por Dylan, Beatles e Stones, celebrizaram uma nova forma de show. Os grandes festivais como palco deste novo som e de execução do trinômio da década: muito sexo, drogas e rock and roll.
O primeiro, em 1967, foi o Monterey Pop Festival, onde se apresentaram Janis Joplin, Jimi Hendrix e a banda The Doors. Em 69 foi a vez do histórico Woodstock, símbolo maior dos festivais e emblema da época numa fazenda próxima de Nova Iorque com aproximadamente 500 mil espectadores apresentando Santana, The Who, Joe Cocker e Hendrix, que deixou para a história o solo de guitarra. Durante a execução do hino nacional americano, ouvia-se efeitos de bombas caindo em referência crítica aos jovens que morriam na Guerra do Vietnã.

Janis Joplin. Foto: Discotoca
No mesmo ano os Rolling Stones organizaram o festival de Altamont Festival com a participação de Santana e Grateful Dead. A segurança do show foi entregue aos violentos e beberrões motoqueiros da guangue Hell’s Angels. O saldo final foi de quatro mortos. Agora o clima era de violência. Lennon declara em 1970 para a revista Rollig Stone: The Dream is Over – o sonho acabou.
Acabou juntamente no fim dos anos 60 com um despertar cruel para a dura realidade. A juventude cujos partidários ficaram conhecidos como hippies, nada mais eram que os jovens dos anos 60. Estes viveram os apelos dos meios de comunicação de massa que forjam comportamentos, direcionam gostos e criam valores.
A chamada Pop Art surge desta mitologia do cotidiano: dos anúncios, da fotografia, dosoutdoors, da ilustração de revistas e da história em quadrinhos, uma arte com fome de imagem.
1 – Saiba mais sobre Bill Haley
Bill Haley & His Comets foi uma banda de rock and roll que teve início nos anos 1950 e que continuou até a morte de Haley em 1981. Esta banda, também conhecida pelos nomesBill Haley and The Comets e Bill Haley’s Comets, foi um dos primeiros grupos de músicos brancos a levar o rock às grandes platéias norte-americanas e ao redor do mundo. Seu líder, Bill Haley, era um músico de country; depois de gravar uma versão country de “Rocket 88″, uma cancão de R&B considerada o primeiro Rock and Roll gravado, ele mudou seu estilo para um novo som chamado rockabilly[1].
Embora diversos integrantes do Comets tenham ficado famosos, foi Bill Haley quem permaneceu como o astro. Com sua postura energética ao palco, muitos fãs consideram-nos tão revolucionários para sua época quanto os Beatles e os Rolling Stones foram para as suas. (Leia o artigo completo na Wikipedia)
Imagem via blog  WordCitizen’s Virtual Home
Bill Haley and his comets – Rock Around The Clock




[http://www.youtube.com/watch?v=IN8yHdyLd9I]
2 – Saiba mais sobre Chuck Berry
Berry foi influenciado por Nat King ColeLouis Jordan e Muddy Waters, que acabaria o apresentando a Leonard Chess, da gravadora Chess. Enquanto ainda existem controvérsias sobre quem lançou o primeiro disco de rock, as primeiras gravações de Chuck Berry, como “Maybellene”, de 1955, sintetizavam totalmente o formato rock and roll, combinandoblues com música country e versos juvenis sobre garotas e carros, com dicção impecável e diferentes solos de guitarra.
A maioria de suas gravações mais famosas foram lançadas pela Chess Records, com o pianista Johnnie Johnson, o baixista Willie Dixon e o baterista Fred Below. Juntamente com o guitarrista Berry, eles se tornaram o sumário de uma banda de rock.
Durante sua carreira ele gravaria tanto baladas românticas (como “Havana Moon”) quantoblues (“Wee Wee Hours”), mas foi no recém-nascido rock que Berry ganhou sua fama. Ele gravou mais de trinta sucessos a aparecerem no Top Ten, e suas canções ganharam versões de centenas de músicos de blues, country e rock and roll. Entre seus clássicos podemos citar “Roll Over Beethoven“, “Sweet Little Sixteen“, “Route 66“, “Memphis, Tennessee“, “Johnny B. Goode” (que possui provavelmente a mais famosa introdução de guitarra da história do rock), “Nadine“, entre outras. (Leia o artigo completo na Wikipedia)
[http://www.youtube.com/watch?v=8RAfxiyMKAk]
3 – Saiba mais sobre Jerry Lee Lewis
 
Imagem via Helpless Dancer e uuLyrics
Nascido em Ferriday, Louisiana, Jerry Lee Lewis demonstrou talento natural para o piano desde cedo. Apesar da pobreza, seus pais conseguiram um empréstimo para comprar um piano hipotecando a própria casa, e com um ano Jerry já desenvolvera seu próprio estilo de tocar. Assim como Elvis Presley, ele cresceu cantando música gospel nas igrejas pentecostais sulistas. Em 1950, ele entrou para o Southwestern Bible Institute em Texas, mas foi expulso por má-conduta (como por exemplo tocar versões rock and roll dos cânticos da igreja).
Deixando a música religiosa para trás, ele tornou-se parte do recém-surgido movimento rock and roll, lançando sua primeira gravação em 1954.Lewis desenvolveu um som misto de rhythm and blues, boogie-woogie, gospel e country. Dois anos depois, no estúdio da Sun Records em Memphis, Tennessee, o produtor e engenheiro de som Jack Clement gravou com Lewis pelo selo enquanto seu dono, Sam Phillips, viajava para a Flórida. Como consequência, Lewis juntou-se a Elvis Presley, Roy Orbison, Carl Perkins e Johnny Cash na lista de astros que começaram sua carreira no Sun Studios na mesma época.
A primeira gravação de Lewis nos estúdios da Sun foi de sua distinta versão da balada country “Crazy Arms”. Em 1957, seu piano e o puro som rock de “Whole Lotta Shakin’ Goin’ On” renderam-no fama internacional. Logo viria “Great Balls Of Fire”, seu maior sucesso. Vendo e ouvindo Jerry Lee Lewis tocar, Elvis disse que, se conseguisse tocar piano daquele jeito, não cantava nunca mais. (Leia o artigo completo na Wikipedia)
[http://www.youtube.com/watch?v=7IjgZGhHrYY]
4 - Saiba mais sobre Little Richard
Richard Wayne Penniman (Macon, 5 de Dezembro de 1932) mais conhecido por Little Richard, é um cantor, compositor e pianista dos Estados Unidos.
Em sua infância, na Geórgia, Little Richard cresceu ouvindo cantores arrebatados de gospel nas igrejas negras e isto influenciou seu modo de cantar. Aprendeu a tocar piano na adolescência e se tornaria um dos desbravadores do rock, misturando boogie-woogie, Rhythm & Blues e música gospel, criando um estilo único: uma música agressiva, vibrante, intensa, tocada acelerada ao piano.
 
Little Richard, Tutti Frutti
[http://www.youtube.com/watch?v=QFq5O2kabQo]
5- Saiba mais sobre Bob Dylan
Bob Dylan foi escolhido como o melhor de todos os tempos – Imagens via Viva Verve eFlickgrrl
Robert Allen Zimmerman, mais conhecido como Bob Dylan, (Duluth, 24 de maio de 1941) é um cantor e compositor norte-americano.
Nascido no estado de Minnesota, neto de imigrantes judeus-russos, aos dez anos de idade Dylan escreveu seus primeiros poemas e, ainda adolescente, aprendeu piano e guitarra sozinho. Começou cantando em grupos de rock, imitando Little Richard e Buddy Holly, mas quando foi para a Universidade de Mineapolis em 1959, voltou-se para a folk music, impressionado com a obra musical do lendário cantor folk Woody Guthrie, a quem foi visitar em New York em 1961.
Em 2004, Bob Dylan foi escolhido pela revista Rolling Stone, como o 2º melhor artista de todos os tempos, ficando atrás somente dos Beatles e uma de suas principais canções, Like a Rolling Stone, foi escolhida como a melhor de todos os tempos.
Imagem via Imotion
Bob Dylan – “Like a Rolling Stone”
[http://www.youtube.com/watch?v=qCR1Q3OyF6U]

terça-feira, 19 de junho de 2012

Somebody That I Used to Know – Walk off the Earth (Gotye – Cover)






Este vídeo já esteve no primeiro lugar do Youtube! Vale mesmo a pena ver, a forma como eles, os cinco, fazem música só com o violão.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Banda De Mike Portnoy, Adrenaline Mob, Lançou Disco Em Março, Omertá


Por Beto Nascimento
11/06/2012

Aê galera acriana Que sempre curtiu o Mike Portnoy, Fiz esse artigo para aqueles que ainda não tinham muita noção do que mudou na carreira desse batera genial depois de sua saída do
Dream theater. A Banda tira um Sonsão em..


O grupo Adrenaline Mob, banda de Mike Portnoy após a saída do Dream Theater (leiaAQUI), lança seu primeiro disco completo no dia 13 de Março, Omertá (2012) é o título. O disco sai pelo recém formado selo Elm City Music, subsidiária da EMI.
O Adrenaline Mob é formado além de Mike Portney (bateria) por Russel Allen (voz – Symphony X), Mike Orlando (guitarras – Sonic Stomp), Rich Ward (guitarras – Fozzy/Stuck Mojo) e Paul DiLeo (baixo), este é o primeiro disco da banda, no entanto, eles já lançaram no ano passado um EP com 5 músicas. O disco foi produzido pela própria banda e mixado por Jay Ruston.
Veja abaixo as faixas que estarão em Omertá (2012):
1. Undaunted
2. Psychosane
3. Indifferent
4. All On The Line
5. Hit The Wall
6. Feelin’ Me
7. Come Undone
8. Believe Me
9. Down To The Floor
10. Angel Sky
11. Freight Train
Para quem ainda não conhece o som da banda, que é mais pesado, abaixo fiquem com uma faixa cover do Black Sabbath, ‘Mob Rules’, ao vivo:


Segue em Baixo os endereços da banda pra galera acompanhar de perto a rotina banda:
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quarta-feira, 6 de junho de 2012

ULTIMAS NOTÍCIAS DA BANDA SHAMAN!!!


A banda paulistana, SHAMAN traz novidades para esse mês. O tecladista que acompanhava a banda, Fabrizio Di Sarno, deixa o posto e cede seu lugar a Juninho Carelli, da Banda Viva a Noite (Pânico).

A banda também anuncia duas novas datas:
Varginha - Roça'n'Roll, no dia 16/06 e
Pindamonhangaba - Cervejaria Óbvio, dia 14/07
SHAMAN também promete clipe novo, com a direção de Alex Baptista. Eles ainda fazem mistério sobre o nome da música mas o material é inédito.
O site da banda também passou por uma reformulação e pode ser conferido através do link:
http://www.shamanofficial.com.br

Thiago Bianchi começa seus cursos de Produção Musical, no EM&T - Jabaquara, além do curso de voz no EM&T - Morumbi e Jabaquara, no Conservatório Souza Lima e na Escola Custom - Licenciada EM&T, em Salto.
Leo Mancini vem promovendo seu CD Acoustic Hits e ministrando aulas particulares de guitarra e produção musical.
Ricardo Confessori também faz parte do EM&T dando aula de Produção Musical
Fernando Quesada, baixista da banda é Coordenador de Áudio no CEUNSP Salto e ministrar aulas sobre o assunto, juntamente com Fabrizio Di Sarno. Também começará aulas de Home Studio online, maiores informações em breve. Também é do cast da Escola Custom (Salto) e do EM&T São Paulo, onde é professor do Curso de Produção Musical. Além disso, ele acaba de lançar uma música, junto com sua companheira de banda - Mel Carvalho, em seu SoundCloud, do seu projeto solo, Quedja.
“A música surgiu de uma brincadeira onde eu e a Mel estávamos tentando cantar alguma coisa e eu tocar guitarra! O resultado ficou muito legal e resolvemos soltar para o pessoal poder ouvir! Também era uma vontade minha antiga soltar uma música com essa excelente baixista, que com certeza vai ser uma revelação, e que eu já tenho o prazer de tocar junto na banda QUEDJA.” – Fernando Quesada.









Fonte: Shaman: novo tecladista, shows e clipe de música inédita - Novidades (Notícia) http://whiplash.net/materias/news_838/156141-shaman.html#ixzz1x2yRnpvF

Japonês canta música tema de Super Mario Bros em beatbox, fantástico [+Vídeo]


Acho incrível como esses caras fazem beatbox, mas esse com certeza foi um dos melhores beatbox que já vi da vida, por ser de um dos clássicos do game, Super Mario Bros.

Conheça Hikakin, um japonês mundialmente conhecido pelas suas performances no beatbox. O cara é maior sensação da internet só por causa desse vídeo que ele gravou da música tema de Mario Bros, para vocês terem noção de como o cara tá bombando na net, esse vídeo já foi visualizado umas 18 milhões de vezes :